Karina Bacchi foi novamente beneficiada pelo processo movido por Amaury Nunes, que busca ser reconhecido como pai socioafetivo de Enrico. A criança, com sete anos, foi concebida por fertilização in vitro antes de Karina iniciar seu relacionamento com Amaury.
Na primeira instância, o apresentador foi derrotado. A juíza da vara da família alegou que a criança era muito jovem para decidir sobre a questão.




Amaury recorreu da decisão de 2023, e nesta terça-feira (13/8), o Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a negativa do reconhecimento de paternidade socioafetiva. As informações foram dadas pelo colunista Daniel Nascimento, do jornal O Dia.
O ex-jogador, que não vê Enrico há mais de dois anos, ainda pode recorrer em outras duas instâncias, o STJ e o STF. O advogado de Karina, Marco Fanucchi, não comentou o caso, citando a confidencialidade do processo por envolver um menor e estar sob segredo de Justiça.
O jornalista também tentou contato com Amaury, que não se manifestou até o fechamento da matéria. O espaço continua aberto para futuras declarações.