O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) chegou a investigar sete suspeitas de gripe aviária desde a confirmação da doença em aves no Rio Grande do Sul, mas descartou três casos e, até o momento nesta terça-feira (20), concentra seus esforços em quatro investigações.
Do total, duas são em granjas comerciais e outras duas em aves criadas para subsistência.
Logo após a confirmação do primeiro foco em uma granja no Rio Grande do Sul na semana passada, o Mapa informou que também apura um possível foco em Aguiarnópolis, Tocantins. Na segunda-feira (19), a pasta confirmou o possível terceiro foco em uma granja comercial, em Ipumirim, Santa Catarina.
Ao todo, quatro estados têm animais sob suspeita de terem contraído a gripe aviária por Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP). São eles: Rio Grande do Sul, Tocantins, Santa Catarina e Ceará.
Os casos considerados negativos foram:
- Nova Brasilândia (MT) – criação de subsistência;
- Grancho Cardoso (SE) – criação de subsistência;
- Triunfo (RS) – criação de subsistência (área dentro do raio de 10 km de Montenegro; não configura novo foco).
Outros quatro casos que seguem em análise:
- Aguiarnópolis (TO) – granja comercial;
- Ipumirim (SC) – granja comercial;
- Salitre (CE) – produção doméstica para subsistência;
- Estância Velha (RS) – produção doméstica para subsistência.
Os casos confirmados da doença são em Montenegro (RS), em uma granja comercial, e em Sapucaia do Sul (RS), a 60 km do primeiro foco da doença, em cisnes silvestres.
Este conteúdo foi originalmente publicado em Veja onde estão localizados os 4 casos com suspeita de gripe aviária no site CNN Brasil.