Amigo de padre Fábio de Melo se pronuncia após aparecer em vídeo de polêmica em cafeferia

O ex-gerente de uma unidade da cafeteria da marca Havanna, em Joinville, que foi demitido após um suposto problema com o padre Fábio de Melo no último sábado (10/05), disse ao NSC Total que não conversou com o religioso e que a confusão teria acontecido por conta do preço de um doce de leite.

No sábado, o padre Fábio de Melo usou uma rede social para afirmar que teria sido mal atendido pelos funcionários da loja e que o gerente teria sido arrogante com ele. Segundo o relato do padre, o valor da compra foi superior ao preço da prateleira. Após repercussão do caso nas redes sociais, a Cafeteria Havanna afirmou, por meio de nota, que o funcionário havia sido demitido na segunda-feira (12/05).

Após o episódio, o gerente Jair Rosa acabou desligado da empresa.

O amigo que acompanhava o padre no momento, identificado como Leandro Rodrigues, também acabou envolvido na repercussão do caso. Natural de Rio Claro (SP) e com pouco mais de 33 mil seguidores no Instagram, Leandro tem histórico de publicações voltadas ao universo fitness. No entanto, após o episódio ganhar notoriedade, ele optou por tornar seu perfil privado e comentou sobre as críticas que passou a receber nas redes. “Nunca postei e nunca postaria algo para me expor desnecessariamente. Meu conteúdo era de academia e só”, afirmou em publicação feita na plataforma X (antigo Twitter).

Além da discussão sobre o atendimento na cafeteria, internautas passaram a levantar especulações sobre Leandro manter perfis em sites de conteúdo adulto. Ele negou veementemente tais alegações, reiterando que sua atuação nas redes sempre teve como foco a saúde e o bem-estar. “Agora tô numa outra fase da minha vida, até conteúdo de academia e demais abandonei. Abraço para vocês”, escreveu ele, encerrando a breve declaração pública.

Resposta

Em resposta às críticas, Fábio de Melo declarou: “Lamento muito que ele tenha sido demitido, não sei o histórico dele, como ele liderava a loja. Só dei o testemunho que nenhum estabelecimento comercial está acima da Lei do Direito do Consumidor”. O religioso afirmou que não houve intenção de causar prejuízo ao funcionário, apenas de relatar o ocorrido.

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