Até a última atualização desta reportagem, não se sabia a causa da mortandade na Praça Shimon Perez. Desde a última segunda-feira (5), pelo menos 30 aves, a maioria pombos, apareceram mortas em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Até a última atualização desta reportagem, não se sabia a causa da mortandade.
O mistério ronda a Praça Shimon Perez, ao lado da Estação Siqueira Campos do metrô — um local de intensa circulação. Dividem o quarteirão o Centro Municipal de Saúde João Barros Barreto, a sede da 5ª Região Administrativa do Rio, o 19º Batalhão da Polícia Militar e a Delegacia Especial de Atendimento à Pessoa da Terceira Idade.
Vídeos feitos por vizinhos da praça mostram uma grande quantidade de animais mortos em uma área pequena. O médico veterinário Carlos Eduardo Verona atenta que não há “sinais aparentes de predação”.
“Isso pode sugerir que a causa tenha sido por intoxicação, mas no momento não dá para saber se foi acidental ou criminosa”, explicou.
A Associação de Moradores de Copacabana afirmou não ter encontrado nenhum material que possa indicar envenenamento, como um produto jogado no chão. Ainda assim, com medo, tutores têm evitado passear com seus pets na região.
Bruno Santos, gerente executivo da Comlurb para Copacabana e Leme, afirmou que nesta sexta-feira (9) a Vigilância Sanitária vai coletar material para análise.
O caso foi registrado na 12ª DP (Copacabana). Já foram solicitadas imagens de câmeras de segurança ao metrô, à UPA que fica na praça e ao Centro de Operações e Resiliência (COR).
O mistério ronda a Praça Shimon Perez, ao lado da Estação Siqueira Campos do metrô — um local de intensa circulação. Dividem o quarteirão o Centro Municipal de Saúde João Barros Barreto, a sede da 5ª Região Administrativa do Rio, o 19º Batalhão da Polícia Militar e a Delegacia Especial de Atendimento à Pessoa da Terceira Idade.
Vídeos feitos por vizinhos da praça mostram uma grande quantidade de animais mortos em uma área pequena. O médico veterinário Carlos Eduardo Verona atenta que não há “sinais aparentes de predação”.
“Isso pode sugerir que a causa tenha sido por intoxicação, mas no momento não dá para saber se foi acidental ou criminosa”, explicou.
A Associação de Moradores de Copacabana afirmou não ter encontrado nenhum material que possa indicar envenenamento, como um produto jogado no chão. Ainda assim, com medo, tutores têm evitado passear com seus pets na região.
Bruno Santos, gerente executivo da Comlurb para Copacabana e Leme, afirmou que nesta sexta-feira (9) a Vigilância Sanitária vai coletar material para análise.
O caso foi registrado na 12ª DP (Copacabana). Já foram solicitadas imagens de câmeras de segurança ao metrô, à UPA que fica na praça e ao Centro de Operações e Resiliência (COR).