
Na segunda edição do RBS.Doc, especial visita regiões atingidas pelas enchentes, relembra histórias de pessoas afetadas, voluntários, moradores que perderam tudo e familiares de vítimas. Museu de Arte do RS durante enchente de maio em Porto Alegre
Alan Mendonça Furtado/Margs
Em maio de 2024, o Rio Grande do Sul foi atingido por uma enchente histórica, que provocou danos em quase todos os municípios, devastou cidades principalmente na Região Metropolitana e Vale do Taquari, retirou milhares de casa e deixou 183 mortos, além de 27 desaparecidos. Este é o tema do documentário 1 Ano da Enchente no RS, na segunda edição do projeto RBS.Doc.
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A reportagem conversou com pessoas afetadas, voluntários, moradores que perderam tudo e familiares de vítimas. Nos locais atingidos, encontrou exemplos de solidariedade e união, que fizeram com que o estado se reerguesse após a devastação.
Veja os detalhes abordados no documentário:
A enchente
A chuva forte começou em 27 de abril em Santa Cruz do Sul, na Região dos Vales. Sem parar, se estendeu por mais de 10 dias, sobrecarregando as bacias dos rios Taquari, Caí, Pardo, Jacuí, Sinos e Gravataí, que transbordaram e a água invadiu municípios, arrasando cidades e destruindo vidas.
Veja cronologia do desastre
Tragédia em imagens
Como são interligadas, a água das bacias chegou ao Guaíba, em Porto Alegre, e à Lagoa dos Patos, em Pelotas e Rio Grande, que também transbordaram, inundando os municípios e tirando famílias de casa – a água chegou onde até então nunca havia chegado.
A Região da Serra também sofreu impacto da chuva, principalmente em função de deslizamentos de terra.
A atualização mais recente dos números da Defesa Civil aponta que, além dos 183 mortos, o RS ainda registra 27 pessoas desaparecidas após a enchente.
O documentário também pode ser assistido no Globoplay. A primeira edição do RBS.Doc contou a história do bolo envenenado em Torres.
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