Prisão é resultado da operação Arcanjo XXII, da Polícia Federal, que tem o objetivo de reprimir o compartilhamento e a posse de imagens de conteúdo pornográfico de menores de idade. A Polícia Federal deflagrou a Operação Arcanjo XXII, na manhã desta quinta-feira (17), com o objetivo de reprimir o compartilhamento e a posse de fotos e vídeos com conteúdo sexual infantil. A ação resultou na prisão em flagrante de um homem de 44 anos em Maricá, na Região Metropolitana.
Os agentes encontraram cerca de 2.000 arquivos de imagens com conteúdo de abuso infantil armazenados no computador do alvo da operação, que não teve a identidade revelada. O celular dele também foi apreendido.
O mandado de busca e apreensão foi expedido pela 2ª Vara Federal de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense. O investigado responderá pelo crime previsto no artigo 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), além de outros crimes que porventura venham a ser descobertos ao longo da investigação.
Os aparelhos foram encaminhados à perícia técnica criminal para identificar outros possíveis envolvidos.
O inquérito policial foi instaurado a partir de investigações realizadas pelo Grupo de Repressão a Crimes Cibernéticos (GRCC), que confirmou, através de ferramentas de investigação e buscas em locais de interesse, a prática do crime pelo suspeito. Ao identificar o usuário, os agentes constataram que o mesmo armazenava arquivos de imagens e vídeos de cunho pornográfico infantil.
A ação faz parte de uma série de operações desenvolvidas pelo Grupo de Repressão a Crimes Cibernéticos (GRCC), da Delegacia de Polícia Federal em Niterói. O nome “Arcanjo XXII” faz referência a Miguel Arcanjo, considerado por diversas religiões como o protetor das crianças.
Os agentes encontraram cerca de 2.000 arquivos de imagens com conteúdo de abuso infantil armazenados no computador do alvo da operação, que não teve a identidade revelada. O celular dele também foi apreendido.
O mandado de busca e apreensão foi expedido pela 2ª Vara Federal de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense. O investigado responderá pelo crime previsto no artigo 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), além de outros crimes que porventura venham a ser descobertos ao longo da investigação.
Os aparelhos foram encaminhados à perícia técnica criminal para identificar outros possíveis envolvidos.
O inquérito policial foi instaurado a partir de investigações realizadas pelo Grupo de Repressão a Crimes Cibernéticos (GRCC), que confirmou, através de ferramentas de investigação e buscas em locais de interesse, a prática do crime pelo suspeito. Ao identificar o usuário, os agentes constataram que o mesmo armazenava arquivos de imagens e vídeos de cunho pornográfico infantil.
A ação faz parte de uma série de operações desenvolvidas pelo Grupo de Repressão a Crimes Cibernéticos (GRCC), da Delegacia de Polícia Federal em Niterói. O nome “Arcanjo XXII” faz referência a Miguel Arcanjo, considerado por diversas religiões como o protetor das crianças.