China depende de outros parceiros comerciais para absorver suas exportações. A guerra tarifária representa para o país mais um obstáculo para fortalecer seu consumo interno. O primeiro-ministro da França, François Bayrou, afirmou nesta sexta-feira (11) que é “ingenuidade” pensar que o país pode “simplesmente substituir produtos americanos por produtos chineses”.
A afirmação acontece em meio a uma guerra tarifária que se intensifica a cada dia entre China e Estados Unidos. Nesta sexta, o governo chinês anunciou um aumento de 41 pontos percentuais para as tarifas cobradas sobre os produtos americanos, que passaram de 84% para 125%.
Na quarta-feira (9), os EUA já haviam elevado, mais uma vez, as taxas cobradas sobre as importações chinesas e, segundo a Casa Branca, as tarifas sobre o país asiático somam, agora, 145%.
Para lidar com o tarifaço do presidente americano, Donald Trump, a China precisa fortalecer as relações comerciais com outros países, que passariam a absorver os produtos exportados pela segunda maior economia do mundo.
Como mostrou reportagem do g1, a guerra tarifária entre os dois países representa um novo obstáculo para o consumo interno da China, que já patina há quase duas décadas.
*Matéria em atualização
A afirmação acontece em meio a uma guerra tarifária que se intensifica a cada dia entre China e Estados Unidos. Nesta sexta, o governo chinês anunciou um aumento de 41 pontos percentuais para as tarifas cobradas sobre os produtos americanos, que passaram de 84% para 125%.
Na quarta-feira (9), os EUA já haviam elevado, mais uma vez, as taxas cobradas sobre as importações chinesas e, segundo a Casa Branca, as tarifas sobre o país asiático somam, agora, 145%.
Para lidar com o tarifaço do presidente americano, Donald Trump, a China precisa fortalecer as relações comerciais com outros países, que passariam a absorver os produtos exportados pela segunda maior economia do mundo.
Como mostrou reportagem do g1, a guerra tarifária entre os dois países representa um novo obstáculo para o consumo interno da China, que já patina há quase duas décadas.
*Matéria em atualização