Elon Musk, que recentemente foi considerado o homem mais rico do mundo, reforçou que deseja colonizar o planeta vermelho, no entanto, a colonização vai contra o tratado assinado pelos Estados Unidos que impede os países de colonizar outros planetas.
Conheça o Tratado do Espaço Sideral
Criado em 1967 e elaborado pelas Nações Unidas, o tratado internacional proíbe que países se apropriem de outros planetas. Assinado por 115 nações, incluindo os Estados Unidos, o tratado vai contra as recentes falas de Musk.
Durante um comício nos Estados Unidos, o empresário Elon Musk apresentou um desejo de colonizar Marte e afirmou que o planeta fará parte dos Estados Unidos. As falas do bilionário causaram polêmica e vão contra os tratados internacionais que regulam a utilização do espaço.




Elon Musk, que recentemente foi considerado o homem mais rico do mundo, reforçou que deseja colonizar o planeta vermelho, no entanto, a colonização vai contra o tratado assinado pelos Estados Unidos que impede os países de colonizar outros planetas.
Conheça o Tratado do Espaço Sideral
Criado em 1967 e elaborado pelas Nações Unidas, o tratado internacional proíbe que países se apropriem de outros planetas. Assinado por 115 nações, incluindo os Estados Unidos, o tratado vai contra as recentes falas de Musk.
SpaceX e o Tratado do Espaço Sideral
No documento de termos de serviço da SpaceX, empresa de internet via satélite do bilionário, também há contradições com os desejos de Elon Musk, estabelecendo que “Marte é um planeta livre”.
Cercado de polêmicas, quando a empresa de Elon foi criada, o empresário relatou que gostaria que a humanidade se tornasse “multiplanetária”, porém querer colonizar Marte viola o tratado estabelecido pelas Nações Unidas.
Elon Musk afirma que vai ocupar Marte em até 7 anos
Em resposta a um usuário do X, uma das empresas do bilionário, Elon Musk afirmou que entre cinco e sete anos, os seres humanos poderão ocupar Marte.
“Sim. Isso acontecerá na 2ª ou 3ª janela de lançamento Terra-Marte, ou seja, em aproximadamente 5 a 7 anos. A questão-chave é se o nível atual de tecnologia civilizacional da Terra durará o suficiente para garantir que Marte possa crescer por si só, mesmo que as naves de suprimento da Terra parem de vir. Caso contrário, Marte morrerá. Devemos fazer o que for preciso para fortalecer a civilização e manter essa janela de oportunidade aberta o máximo de tempo possível”, publicou.