Grammy 2025: relembre o histórico de Beyoncé na premiação musical

Reunindo 11 indicações no Grammy Awards 2025, a cantora Beyoncé, 43, além de liderar o ranking da edição, também quebrou um recorde, tornando-se a artista com maior quantidade de nomeações na história da premiação musical.

Neste ano, a estrela concorre às principais categorias de premiação. São elas: Álbum do Ano (Cowboy Carter), Canção do Ano (Texas Hold ‘Em), Gravação do Ano (Texas Hold ‘Em) e Melhor Álbum Country (Cowboy Carter).

Outros títulos ainda incluem Melhor Canção Country, Melhor Performance Solo de Country, Melhor Performance Country de Duo ou Grupo, Melhor Performance Americana, Melhor Performance de Rap Melódico e Melhor Performance Solo de Pop.

 

Com isso, Knowles alcançou a marca de 99 indicações na carreira, ultrapassando, inclusive, o próprio marido, Jay-Z, que possuiu 88, e, até então, detinha o recorde. Vale lembrar que, em 2023, Beyoncé ainda alcançou o posto de maior vitoriosa da premiação, ao conquistar 32 estatuetas.

O histórico de Beyoncé com o Grammy Awards

A primeira indicação de Beyoncé ao Grammy aconteceu no início dos anos 2000, durante a 43ª edição do evento. Na época, ela integrava o grupo Destiny’s Child, na companhia de Kelly Rowland e Michelle Williams. O hit “Bills, Bills, Bills”, ainda hoje viral no TikTok, foi indicado em Melhor Canção de R&B e Melhor Performance de R&B de um Dupla ou Grupo.


Destiny's Child na 43ª edição do Grammy Awards
Destiny’s Child na 43ª edição do Grammy Awards • SGranitz/WireImage/Getty Images

Já em 2001, foi a vez de “Say My Name”, concorrer em cinco categorias e vencer em Melhor CaNção de R&B e Melhor Performance de R&B de uma Dupla ou Grupo com Vocal. No ano seguinte, o trio recebeu outras duas indicações e venceu, novamente, em Melhor Performance de uma Dupla ou Grupo com “Survivor”.

Em 2004, quando já brilhava em carreira solo, Beyoncé recebeu seis indicações e venceu cinco, com grande destaque para o álbum de estreia “Dangerously in Love”, em que ganhou como Melhor Álbum de R&B Contemporâneo, e a música “Crazy in Love”, com Jay-Z, vencendo em Melhor Canção de R&B e Melhor Colaboração de Rap.

Com “Carter 2 U”, em 2006, a diva foi consagrada com a estatueta da Melhor Performance de R&B de uma Dupla ou Grupo e, em 2007, levou mais um Grammy por “B’Day”, seu segundo álbum solo, na categoria de Melhor Álbum de R&B Contemporâneo.

Com a chegada de 2010, Beyoncé terminou a noite com seis das dez estatuetas das quais disputava, incluindo Melhor Álbum de R&B Contemporâneo com “I Am… Saha Fierce” e Melhor Performance Vocal de R&B Feminina com Single Ladies (Put A Ring On It).


Beyoncé no Grammy 2010
Beyoncé no Grammy 2010 • Cliff Lipson/CBS via Getty Images)

O single “Love On Top” foi responsável por levar a única estatueta que concorreu em 2013, ou seja, Melhor Performance Vocal de R&B Tradicional. Dividindo os vocais com o marido, a artista recebeu, em 2015, seis indicações, levando três prêmios para casa, com “Drunk in Love” ganhando em Melhor Performance de R&B e Melhor Canção de R&B.

Retornando em 2017 ao evento com nove indicações com “Lemonade”, seu sexto álbum de estúdio, Queen B venceu Melhor Álbum Urbano Contemporâneo e a faixa “Formation” em Melhor Vídeo Musical.

A premiação de 2019 trouxe outra colaboração de Beyoncé com Jay-Z, “Everything Is Love”, ganhando Melhor Álbum Urbano Contemporâneo. Em 2020, “Black Is King”, disco dedicado ao filme live-action “O Rei Leão”, recebeu três indicações, ganhando, no entanto, com Melhor Filme Musical, com o documentário “Homecoming”, disponível na Netflix.

Quatro outras estatuetas foram levadas para casa em 2021, com Black Parade vencendo em Melhor Performance R&B, a faixa Savage (Remix) em Melhor Performance Rap e Melhor Canção Rap e, por fim, Brown Skin Girl em Melhor Vídeo Musical.

Por fim, em 2023, foi a vez de levar os prêmios de Melhor Álbum de Dance/Eletrônica com “Renaissance”, Melhor Gravação Dance/Eletrônica, com “Break My Soul”, Melhor Performance R&B Tradicional, com “Plastic of the sofa” e Melhor Canção R&B, com “Cuff it”.


Beyoncé recebe o prêmio de Melhor Álbum de Música Dance/Eletrônica por "Renaissance" no palco durante o 65º GRAMMY Awards na Crypto.com Arena em 5 de fevereiro de 2023 em Los Angeles, Califórnia
Beyoncé recebe o prêmio de Melhor Álbum de Música Dance/Eletrônica por “Renaissance” no palco durante o 65º GRAMMY Awards na Crypto.com Arena em 5 de fevereiro de 2023 em Los Angeles, Califórnia • Frazer Harrison/Getty Images

O Grammy 2025 acontece no próximo domingo (2), ao vivo no Crypto.com Arena, em Los Angeles.

Beyoncé se torna a artista feminina com a maior bilheteria da história

 

Este conteúdo foi originalmente publicado em Grammy 2025: relembre o histórico de Beyoncé na premiação musical no site CNN Brasil.

Adicionar aos favoritos o Link permanente.