Antes de Silvio Santos, Silvia Abravanel quase foi adotada por outra família: entenda

Silvia Abravanel, conhecida como a “filha número 2” de Silvio Santos, revelou recentemente que ela não era para ter sido filha de Silvio Santos. A apresentadora foi adotada pelo dono do SBT quando tinha apenas três dias de vida, em abril de 1973.

Naquela época, ela foi acolhida por Silvio e sua esposa, Maria Aparecida Vieira, a Cidinha, após sua mãe biológica, que não tinha condições de criá-la, a entregar a um orfanato. Neste período, regras de adoção eram mais flexíveis e a prática de “mãe-cegonha” era comum.

Essas mulheres intermediavam a adoção de bebês para famílias interessadas. Na ocasião, Terezinha Mãe Cegonha tentou conversar com Manuel de Nóbrega , que faleceu em 1976, sobre a adoção de Silvia, mas ele e sua esposa, Dalila, decidiram não aumentar a família. Carlos Alberto de Nóbrega, filho do casal, já tinha 19 anos na época.

Silvia relatou em entrevista ao podcast Bagaceira Chique: “Eu cheguei em casa com três dias de vida. Parecia uma lagarta. Amarradíssima. Tinha uma senhora, chamada Terezinha Mãe Cegonha, que arrumava filhos para pais que não tinham e era muito amiga do Manuel de Nóbrega“, disse.

Era para eu ser irmã do Carlos Alberto e não filha do Silvio. Só que o Carlos Alberto já era mais velho, ele tinha 19 anos. Aí o Manuel falou: ‘Eu não quero. A Dalila não quer. Mas o Silvio quer. Dá pra Cida.‘”, finalizou. a época da adoção, Silvio e Cida já eram pais de Cintia Abravanel, que tinha 9 anos. Silvia lembra com poucas recordações da mãe, que faleceu quando ela tinha apenas 5 anos.

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