Ouro renova máxima histórica com juros dos EUA no foco

O ouro fechou em leve alta nesta segunda-feira (19) após renovar recorde no fim da semana passada, apoiado pelas apostas dos investidores em cortes do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) nas taxas de juros.

Nesta segunda-feira, o ouro para dezembro fechou em alta de 0,14%, a US$ 2.541,3 por onça-troy (cerca de 31 gramas), na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

No início da sessão, o metal precioso bateu o recorde de US$ 2.549,9 por onça-troy.

Em relatório, o Swissquote Bank afirma que os possíveis cortes do Fed foram responsáveis por fazer com que o ouro batesse recordes na semana passada.

Na China, o PBoC deu novas cotas de importação de ouro aos bancos chineses, o que levou a especulações por uma nova onda de compras.

“Os bancos regionais estão sendo incentivados a investir dinheiro na economia em vez de guardá-lo em títulos e, como resultado, os compradores chineses estão buscando refúgios seguros alternativos, sendo o ouro uma escolha óbvia”, detalha a SP Angel.

O TD Securities, no entanto, enxerga sinais de exaustão de compra do metal precioso em vários cenários, “com exceção de uma recessão iminente”.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Ouro renova máxima histórica com juros dos EUA no foco no site CNN Brasil.

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