A faixa “Bring Me To Life” costuma fechar os shows do Evanescence. Não à toa, a música faz parte do disco de estreia “Fallen” que vendeu quase 20 milhões de cópias no mundo todo.
Amy compôs “Bring Me To Life” aos 19 anos e quando a música foi escolhida para se tornar um dos primeiros singles do álbum, a gravadora pediu que fosse adicionada uma voz masculina. Assim, Paul McCoy, vocalista da banda 12 Stones, foi convidado para participar da faixa com versos no refrão.
Apesar de aceitar, a vocalista nunca “engoliu” a decisão da gravadora, que na ocasião, chegou a ameaçar a não lançar a faixa caso Amy Lee não aceitasse a modificação.
Em março deste ano, a vocalista declarou ao site “Metal Hammer” que em certo ponto da carreira, parou de tocar “Bring Me To Life” ao vivo.
“Eu parei de tocar há muito tempo. Obviamente, se estivermos na mesma cidade que Paul [McCoy] (…) nós a tocaríamos porque é divertido, legal e nostálgico. Mas o som não é meu estilo. É por isso que foi tão difícil de engolir. Mas nós vencemos porque não tivemos que mudar todo o nosso som.”
A primeira versão de “Bring Me To Life”, gravada em 2002, sem os versos de rap e foi disponibilizada na edição de comemoração do álbum “Fallen” em novembro de 2023. Ao vivo, Amy Lee mantém a primeira versão.
Evanescence no Rock in Rio
O Evanescence se apresentou no último domingo (15), no Palco Mundo do Rock in Rio. Prestes a iniciar a performance, a vocalista Amy Lee notou um problema em seu in-ear — retorno utilizado pelas artistas no palco. Até que o aparelho fosse arrumado pela equipe, o show sofreu com um atraso de pouco mais de 10 minutos. Confira a resenha completa do show.
Este conteúdo foi originalmente publicado em Evanescence: entenda porque Amy Lee tirou rap de “Bring Me To Life” no site CNN Brasil.
